quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Português - Ortografia - Regras práticas para o emprego de letras - Parte 1

1) Representação do fonema /Z/ :

A) Dependendo da Sílaba inicial da palavra, pode ser representado pelas letras "Z, X, S" :


  • Inicial A -  Usa-se "Z" - Azar , azia, azedo, azorrague...
Exceções: asia, asilo, asa, asinimo.

  • Inicial E - Usa-se "X" - Exame,exemplo, exímio, êxodo, exumar...
Exceções: Esôfago, esotérico (há também exotérico).

  • Inicial I - Usa-se "S" - Isento, isolado, Isabel, Isaura, Isidoro...


  • Inicial O - Usa-se "S" - Hosana , Osório, Os´ris, Oséias...
Exceção - Ozônio.

  • Inicial U - Usa-se "S" - Usar , usina, usura, usufruto...
 B) No final da palavra  (sílaba ou sufixo) pode ser representado pelas letras "Z e S":

  • Letra "Z" - Se o fonema /Z/ não vier entre vogais:
az / oz ( adjetivos oxítonos) - audaz, loquaz...
iz / uz (palavras oxítonas) - cicatriz, matriz, cuscuz...    *Exceções: anis, abatis, obus.
ez / eza (substantivos abstratos ) - maciez, embriaguez , avareza...


  • Letra "S" - Se o fonema /Z/ vier entre vogais:
asa - casa, brasa...
ase - frase, crase...  * Exceções: gaze, prazo.
aso - vaso, caso...
ês (a) - camponês, camponesa, marquesa...
ese - tese, catequese...
esia - maresia , burguesia...
eso - ileso, obeso, indefeso...
isa - poetisa , pesquisa...
ise - valise, análise, diálise...   * Exceção : deslize ( mas também está correto "deslise" )
iso - aviso , liso , riso, siso...   * Exceções: baliza, coriza, ojeriza.
oso (a ) - gostoso, jeitoso, meloso...  * Exceções: guizo, granizo.
ose - hipnose, sacarose, opoteose...  * Exceção : Gozo.
uso (a ) - fuso , musa, medusa...   * Exceção : cafuzo (a ).....(mestiço de negro e índio)


C) Verbos:


  • Terminação "IZAR":
*Derivados de nomes sem "S" na última sílaba  - utilizar, dinamizar, avalizar, centralizar...

*Cognatos (derivados com mesmo radical) com sufixo "ISMO" - (batismo) batizar, (catecismo) catequizar...



  • Terminação "ISAR":
* Derivados de nomes com "S" na última sílaba  -  avisar, analisar, pesquisar, alisar, bisar...


  • Verbos "Pôr" e "Querer" :
*Com "S" em todas as flexões - pus, pusesse, pusera, quis, quisesse, quisera...


  • Nas derivações sufixais:
* Letra Z - se não houver "S" na última sílaba  da palavra primitiva - marzinho, canzarrão , balázio , bambuzal , pobrezinho...


* Letra S - se houver "S" na última sílaba da palavra primitiva  - japonesinho , braseiro, parafusinho , camiseiro, extasiado...


  • Depois de Ditongos:
* Letra "S" - lousa, coisa, aplauso, clausura, maisena ...



Continua...





segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Português - Fonemas

Oi  pessoal, tudo bem?
Como passaram de festanças?
Que bom! Eu também passei ótima ...Rs

Vamos pôr as mãos na massa?
Acabou a moleza para nós ....é hora de comer e beber disciplina....rs

Vamos começar , então, com a matéria propriamente dita de português. Afinal, o conteúdo é muiito longo e temos pouquíssimo tempo.
Vamos lá então:




Classificação dos fonemas

1) Fonemas vogais orais ( emitidos pela boca):
Abertos - /a/ /é/, /ó/ - lado, tela, roda...
Fechados - /ê/, /i/, /ô/, /u/ - dedo, fila, estopa, tubo...
Reduzidos - /a/, /e/, /o/ - lida, poste, lado...

OBS: Reduzidos são os fonemas átonos no final dos vocábulos.

2) Fonemas vogais nasais (emitidos com ressonância nasal):
/ã/, /am/, /an/ - maçã, campo, canto...
/im/, /in/ - limpo, tinta...
/um/, /um/ - tumba, mundo...
/em/, /em/ - tempo, venda...
/õ/, /om/, /on/ - põe, lombo, lontra...

3) Fonemas semivogais ( são fonemas “i” e “u” – representados por /y/ e /w/ - que se juntam a um fonema vogal, formando ditongos ou tritongos) :
Neutro, seiva, iguais...

Encontros vocálicos

1) Ditongo : dois sons vocálicos na sílaba : vogal + semivogal (noite) ou semivogal + vogal ( água).

Classificação dos ditongos:
•    Orais
•    Nasais
•    Crescentes
•    Decrescentes

A) Ditongos orais :
Abertos: /ai/, /éi/, /eu/, /oi/ - baixo, idéia, chapéu, herói...
Fechados: /ei/, /eu/, /oi/, /ou/, /iu/, /ui/ - rei, gineceu, doido, ouro, sortiu, contribui...

B) Ditongos nasais:
Indicados pelo “til” - /ão/, /ãe/, /õe/, /ãi/, /uã/ - não, mães, limões, cãibra, araquã...
Nasalizados pelo “m” - /ui/ - muito, mui...
Não grafados - /am/, /em/, /en/ - (no final dos vocábulos) – contam, vendem, pólen...

C) Ditongos Crescentes ( Semivogal  + Vogal) :
/ia/, /ie/, /io/, /ua/, /eu/, /uo/ - glória, série, ódio, mútua, tênue, árduo...
OBS: Estes são encontros “instáveis”, classificados como ditongos ou hiatos.

D) Ditongos Decrescentes  ( Vogal + Semivogal):
/ai/, /au/, /ei/, /eu/, /ou/, /oi/, /ui/, /iu/ -mais, pausa, pônei, céu, outro, pois, possui, falei...

2) Tritongo : Três sons vocálicos na mesma sílaba ( Semivogal + Vogal + Semivogal) :
Iguais, saguões, Uruguai, mínguam...

3) Hiato : Dois sons vocálicos em sílabas diferentes:
La-goa-a
Ru-im
Be-a-to
Qui-e-to
OBS: Quando a sequência dos sons vocálicos separados for  Semivogal + Vogal, costuma-se chamar “Falso Hiato”, porque, na realidade fonética, existem, sim, dois ditongos : areia (a-rei-ia), Mauá (Mau-uá).

Encontros Consonantais

Encontro de dois ou mais fonemas consonantais: abraço, feldspato*...

OBS: Encontros consonantais “disjuntos” são aqueles cujos fonemas encontram-se em sílabas diferentes: advogado ( ad-vo-ga-do), magnífico (mag-ní-fi-co), pacto (pac-to), ritmo (rit-mo) ...


Contagem de Fonemas

1) ) número de fonemas é, normalmente, igual ao de letras:
Caderneta: 9 letras e 9 fonemas.
Senador: 7 letras e 7 fonemas.

2)  número de fonemas será diferente do número de letras :
•    Quando houver dígrafos:  carrossel – 9 letras e 7 fonemas.
•    Em palavras com “h” etimológico* : horário – 7 letras e 6 fonemas.
•    Quando houver “falso hiato”: praia (prai-ia) – 5 letras e 6 fonemas.
•    Quando houver “dífono” ( dois sons) onde “x” terá som de /k/, /s/ - sexo – (sek-so) – 4 letras e 5 fonemas.

Dígrafo

Duas letras que representam um só fonema.

A) Dígrafos Consonantais – SS,RR,SC,SÇ,XC,H,L,NH,GU,QU.
Ex: tosse, nascente,cresça,exceto, cacho, falha, vinho, guia, quina...

B) Dígrafos Vocálicos –AM, AN, EM, EN, IM, IN, OM, ON, UM, UM.
Ex: tampa, anta, lembrar, cento, limpar, vinte, ombro, onde, tumba, fundo...

OBS: am, em, em – não serão dígrafos quando no final dos vocábulos “cantam , vendem, pólen” , nesse caso representam ditongos.

*VOCABULÁRIO:

•    Feldspato = nome comum a vários minerais componentes das rochas eruptivas.
•    Etimologia = origem de uma palavra.


Até a próxima pessoal.......
Síl...

sábado, 24 de dezembro de 2011

Boas Festas!!!

Estou passando para desejar a todos vocês um Feliz Natal e um Ano Novo cheio de novas conquistas e expectativas! Que todos nós possamos alcançar nossos objetivos .....



NUNCA DESISTAM DE SEUS SONHOS!!!  EU TORÇO POR VOCÊS!!!

Um grande abraço,

Sílvia Rodrigues....


OBS: Meu noot ficou pronto e já está funcionando e após as festas voltamos a estudar ...Até mais!!!!

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Probleminha técnico....SNIFFFF

Oi amados....

Gente, venho através desta comunicar-lhes o falecimento do meu notebook......buaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!
Rs..

Acontece que eu o derrubei no chão e quebrei a tela dele que é de LED.....no momento ele está no concerto.... vou continuar postando para vocês, mas com menos frequência .....

Acredito que daqui a uma semana ele fique pronto!

Um beijim a todos!

Síl

sábado, 3 de dezembro de 2011

Português - Redação - Final

Boa noite, pessoal. Tudo certinho?

Hoje vou estar encerrando o estudo da redação. Foi um assunto curto, pois o "mecete" da elaboração de uma boa redação é o treino. Treinar é fundamental. Você precisa treinar e ler muito.

Vou deixar para vocês duas redações CAMPEÃS como exemplo. Estas redações são ORIGINAIS, ou seja,  OS DONOS DAS MESMAS REQUERERAM-NAS NO CRS EM BH E SEDERAM CÓPIAS A MIM.  São redações do CFS 2011 e elas estão entre as melhores do concurso. 


Observem atentamente as redações, pois elas exprimem o que os examinadores da banca dos concursos CTSP, CFS, CFO esperam de vocês. As redações tiveram notas 93 e 96 de uma pontuação máxima de 100.


Espero que ajudem vocês a ter uma ideia mais dinâmica sobre redação para os concursos da PMMG.

Até mais, Síl.

OBS: As redações estão logo abaixo, deixei um espaço para não atrapalhar o layout do blog.



























terça-feira, 29 de novembro de 2011

Aconteceu comigo. Pode estar acontecendo com você!!!

Oi gente, tudo bem?

Primeiramente, desculpem o sumisso....

Queria compartilhar com vocês uma situação, na qual  fiquei a semana inteira empenhada ( por este motivo não bloguei)...

Em dezembro de 2010 foi publicada uma reportagem no jornal da EPTV sobre fraudes em certificados de conclusão de ensino médio aqui em Minas Gerais. Segundo a reportagem havia "escolas" vendendo certificados de ensino médio. Como conclui o meu 2º e 3º ano numa escola em Jundiaí , procurei a Secretaria de Educação da minha cidade para verificar se meu diploma era válido. Veio a surpresa. Apesar de o curso ter registro no MEC, a escola ser reconhecida , ter CNPJ e meu nome ter saído no Diário Oficial como concluínte do ensino médio, o governo de Minas não iria reconhecer o meu diploma como válido.....ou seja, se eu passasse em um concurso ou em qualquer vestibular dentro de Minas, não poderia assumir o cargo ou me matricular na faculdade... segundo eles meu diploma não é falso, mas, como esses cursos falsos eram ministrados à distância ( estuda em casa e faz as provas na escola, como o telecurso, por exemplo) , Minas não reconheceria nenhum diploma do qual o curso tenha sido ministrado fora do estado de Minas Gerais, e o meu era de São Paulo e à distância. 

Resumo: se eu entrar na justiça contra ao Estado com certeza eu ganharia, porém, isso levaria no mínimo 2 anos e atrasaria muito minha vida. Decidi concluir o ensino médio novamente e ter um diploma "válido". Esta semana fiz as últimas provas pelo CESEC e concluí , novamente, o ensino médio em cravados 4 meses....



Queria deixar uma dica a todos que concluíram, o ensino médio em cursos à distância.......PROCUREM A SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE SUA CIDADE E CERTIFIQUEM-SE DE QUE SEUS DIPLOMAS SÃO VÁLIDOS!!!

Então é isso pessoal, estou de volta e amanhã volto às postagens.....


UM beijim a todos...
Síl




sábado, 19 de novembro de 2011

Português - Redação - Parte 2

A ESTRUTURAÇÃO DO PARÁGRAFO


O parágrafo-padrão é uma unidade de composição constituída por um ou mais de um período, em que se desenvolve determinada ideia central, ou nuclear, a que se agregam outras, secundárias, intimamente relacionadas pelo sentido e logicamente decorrentes dela.


O parágrafo é indicado por um afastamento da margem esquerda da folha . Ele facilita ao escritor a tarefa de isolar e depois ajustar convenientemente as ideias principais de sua composição, permitindo ao leitor acompanhar-lhes o desenvolvimento nos seus diferentes estágios.

O TAMANHO DO PARÁGRAFO

Os parágrafos são moldáveis como a argila, podem ser aumentados ou diminuídos, conforme o tipo de redação, o leitor e o veículo  de comunicação onde o texto vai ser divulgado.
Se o escritor souber variar o tamanho dos parágrafos dará colorido especial ao texto, captando a atenção do leitor, do começo ao fim. Em princípio o parágrafo é mais longo que o período e menor que uma página impressa no livro, e a regra geral para determinar o tamanho é o bom senso.

PARÁGRAFOS CURTOS: próprios para textos pequenos, fabricados para leitores de pouco formação cultural. A notícia possuí parágrafos curtos em colunas estreitas, já artigos e editoriais costuman ter parágrafos mais longos. Revistas populares, livros didáticos destinados a alunos iniciantes, geralmente, apresentam parágrafos curtos.

Quando o parágrafo é muito longo, o escritor deve dividí-lo em prágrafos menores, seguindo critério claro e definido. O parágrafo curto também é empregado para movimentar o texto, no meio de longos parágrafos, ou para enfatizar uma ideia.

PARÁGRAFOS MÉDIOS: comuns em revistas e livros didáticos destinados a um leitor de nível médio (2º grau ). Cada parágrafo médio é construído com três períodos que ocupam de 50 a 150 palavras. Em cada página de livro cabem cerca de três parágrafos médios.

PARÁGRAFOS LONGOS: em geral, as obras científicas e acadêmicas possuem parágrafos longos, por três razões: os textos são grandes e consomem muitas páginas; as explicações são complexas e exigem várias ideias e especificações, ocupando mais espaços; os leitores possuem capacidade e fôlego para acompanhá-los.


TÓPICO FRASAL

A ideia central do parágrafo é encunciada através do período denominado tópico frasal ( também chamado de frase-síntese ou período tópico). Esse período orienta ou governa o resto do parágrafo; dele nascem outros períodos secundáris ou periféricos; ele vai ser o roteiro do escritor na construção do parágrafo; ele é o período- mestre, que contém a frase-chave. Como o enunciado da tese, que dirige a atenção do leitor diretamente para o tema central, o tópico frasal ajuda o leitor a agarrar o fio da meada do raciocínio do escritor, como a tese, o tópico frasal introduz o assunto e o aspecto desse assunto, ou a ideia central com o potencial de gerar ideias-filhote, ele é a enunciação argumentavél, afirmação ou negação que leva o leitor a esperar mais do escritor (uma explicação, uma prova, detalhes, exemplos) para completar o parágrafo ou apresentar um raciocínio completo. Assim, o tópico frasal é enunciação, supõe desdobramento ou explicação.

A idéia central ou tópico frasal geralmente vem no começo do parágrafo, seguida de outros períodos que explicam ou detalham a ideia central.

TIPOS DE TÓPICO FRASAL


1) TÓPICO FRASAL DESENVOLVIDO POR ENUMERAÇÃO

"A televisão, apesar das críticas que recebe, tem trazido muitos benefícios às pessoas, tais como: informação, por meio de noticiários que mostram o que acontece de importante em qualquer parte do mundo; diversão, através de programas de entretenimento (shows, competições esportivas); cultura, por meio de filmes , debates, cursos."


2) TÓPICO FRASAL DESENVOLVIDO POR DESCRIÇÃO DE DETALHES

É o processo típico do desenvolvimento de um parágrafo descritivo:

"Era o casarão clássico das antigas fazendas negreiras. Assobradado, erguia-se em alicerces o muramento, de pedra até meia altura e, dali em diante, de pau-a-pique (...) À porta da entrada ia ter uma escadaria dupla, com o alpendre e parapeito desgastado." (Monteiro Lobato).

3) TÓPICO FRASAL DESENVOLVIDO POR CONFRONTO

Trata-se de estabelecer um confronto entre duas ideias, dois fatos, dois seres, seja por meio de contrastes das diferenças, seja do paralelo das semelhanças.

"Embora a vida real não seja um jogo, mas algo muito sério, o xadrez pode ilustrar o fato de que, numa relação entre pais e filhos, não se pode planejar mais que uns poucos lances adiante. No xadrez, cada jogada depende da resposta à anterior, pois o jogador não pode seguir seus planos sem considerar os contra-ataques do adversário, senão será prontamente abatido. O mesmo acontecerá com um pai que tentar seguir um plano pré concebido, sem adaptar sua forma de agir às respostas do filho, sem reavaliar as constantes mudanças da situação geral, na medida em que se apresentam." (Bruno Betelheim, adaptado).


4) TÓPICO FRASAL POR RAZÕES

No desenvolvimento apresentamos as razões, os motivos que comprovam o que afirmamos no tópico frasal.

“As adivinhações agradam particularmente às crianças. Por que isso acontece de maneira tão generalizada? Porque, mais ou menos, representam a forma concentrada, quase simbólica, da experiência infantil de conquista da realidade. Para uma criança, o mundo está cheio de objetos misteriosos, de acontecimentos incompreensíveis, de figuras indecifráveis. Na própria presença da criança no mundo é, para ela, uma adivinhação a ser resolvida. Daí o prazer de experimentar de modo desinteressado, por brincadeira, a emoção da procura da surpresa.” (Gianni Rodari, adaptado).

5) TÓPICO FRASAL DESENVOLVIDO POR ANÁLISE

É a divisão do todo em partes.

“Quatro funções básicas têm sido atribuídas aos meios de comunicação: informar, divertir, persuadir e ensinar. A primeira diz respeito à difusão de notícias, relatos e comentários sobre a realidade. A segunda atende à procura por distração, de evasão, de divertimento por parte do público. A terceira procura persuadir o indivíduo, convencê-lo a adquirir certo produto. A quarta é realizada de modo intencional ou não, por meio de material que contribui para a formação do indivíduo ou para ampliar seu acervo de conhecimentos.” (Samuel P. Netto, adaptado)

6) TÓPICO FRASAL DESENVOLVIDO PELA EXEMPLIFICAÇÃO

Consiste em esclarecer o que foi afirmado no tópico frasal por meio de exemplos.

“A imaginação utópica e inerente ao homem, sempre existiu e continuará existindo. Sua presença é uma constante em diferentes momentos históricos: nas sociedades primitivas, sob a forma de lendas e crenças que apontam para um lugar melhor, nas formas do pensamento religioso que falam de um paraíso a alcançar; nas teorias de filósofos e cientistas sociais que, apregoando o sonho de uma vida mais justa, pedem-nos que “sejamos realistas, exijamos o impossível.” (Teixeira Coelho, adaptado).

continua....